sábado, 14 de fevereiro de 2009

Socialização

Bartô estava ficando um Schanuzer bravinho... isso estava me preocupando, pois ele vai viajar muito nessa vida e ninguém merece acampar com um cão anti-social, que late e avance em estranhos e outros cães.
Quando ele foi tosar a 1ª vez, avançou na tosadora e depois na veterinária que o pegou e o virou de barriga pra cima. Ela me disse que ele precisaria de um adestrador, foi então que assumimos essa posição, falei que se em 1 mês não mudasse a personalidade feroz dele que eu o colocaria no adestramento.
Entramos em ação. Antes ele não podia ir pra rua por causa da vacina, assim que pôde, meu noivo o levava pra passear de manhã e eu no final da tarde, ambos com um spray com água pra assim que ele latisse ele se arrependesse. Infelizmente essa tática fez com que ele ficasse com medo do lugar, não queria passar pelos lugares onde ele teria levado uma sprayzada. Paramos com isso.
Mas ao mesmo tempo, só de andarmos com ele na rua e ele ouvir novos sons e pessoas virem falar com ele, os humanos tornaram seus melhores amigos... hoje ele abana o rabo pra todos e quer brincar com todos.
Com os outros cães, Bartô teve experiências únicas e felizes. Levei ele pra casa da dinda que tem um Cocker cego, surdo e mudo, beeem velhinho. Então Bartô tentava avançar nele (sem morder, somente pra dar susto e mostrar que ele era o líder) e o Simba nem respondia, ele latia e Simba também não ligava, até que Bartô cansou e ficou só cheirando ele, até não se incomodar com a presença dele.
Duas semanas depois, um amigo nosso que também tem uma Schnauzer fêmea e que estava no cio, nos chamou pro seu aniversário e pediu pra que levássemos o Bartô.
Chegando lá, Bartô latiu, tentava avançar e ela ficou com medo dele. Após algumas horas de contato visual, ela chamou ele pra brincar e ele não reagiu, ficou olhando e cheirou o rabinho dela. Pronto! Os dois começaram a brincar e ela inclusive ensinou ele como se cruza, montando em cima dele, mas como Bartô ainda é um bebê, não fez nada com ela, mas ficaram super amigos!
Hoje em dia quando ele entra em contato com outro cão, ele quer cheirar e brincar, mas ainda late pra cães que latem pra ele pelo portão quando estamos passeando. Mas se outro cão não late, ele senta e fica olhando, provavelmente pensando em brincar.

3 comentários:

Anônimo disse...

Merial e WSPA Brasil juntas contra a cinomose


Com o objetivo de combater a incidência da cinomose, doença altamente contagiosa que pode afetar cachorros de todas as raças e idades, a Merial realizará nos meses de abril e maio a campanha “Cinomose Aqui Não”. Neste período, 5% do total das doses vendidas das vacinas Recombitek® serão doadas à ong WSPA - Sociedade Mundial de Proteção Animal.

A campanha, a ser realizada em todo o Brasil, visa chamar a atenção de donos de cachorro sobre a necessidade da vacinação anual contra a cinomose, que ainda mata milhares de cachorros no País. Os veterinários são aliados importantes dessa campanha, ao esclarecerem os donos de cachorros sobre os riscos e a prevenção dessa grave doença, contribuindo para sua eliminação.

Ao término da campanha, a WSPA Brasil irá encaminhar a vacina doada pela Merial a ongs afiliadas, que ficarão responsáveis por aplicá-la em milhares de cães de diversas regiões do país. “Além de desenvolvermos soluções como a campanha Cinomose Aqui Não, e outras para prevenção e cura de doenças, também promovemos ações que estimulam e viabilizam seu controle, repartindo esse compromisso com ongs atuantes na proteção animal”, afirma Leonardo Brandão, gerente de produto e relacionamento da área de companhia da Merial.

Atualmente, estima-se que apenas 7 milhões de cachorros sejam vacinados todos os anos contra a cinomose, numa população estimada de 30 milhões de animais. A cinomose é uma doença grave e quase sempre fatal. Sua transmissão ocorre por meio do contato direto (secreções nasais e orais) entre os animais. Por isso, a melhor opção de combatê-la é a prevenção por meio de vacinação dos cachorros.

A cinomose é popularmente conhecida como a doença que cai os quartos. Ela pode causar diarréia e vômito, corrimento nasal e ocular, febre, falta de apetite, tiques nervosos, convulsões e paralisias. Saiba mais em www.cinomose.com.br.

• Mais informações www.cinomose.com.br ou www.wspabrasil.org, ou 0800 888 7387 .

Janinha disse...

Sim, isso aconteceu com o Will, ele ama cães e crianças, mas todos temem ele. Os cães latem e rosnam, nisso ele tb aprendeu a fazer...

Se adaptava bem a humanos, mas não a cães. Tive, mesmo sem poder $$$ muito, que começar a levá-lo numa creche para cães... foi tuuuuudo nessa vida. Lá os cães tem supervisão, são esimulados e após o enfrentamento inicial eles brincammmm. Will adora, gasta as energias acumulladas (e olha q tem energia naquele corpinho).

Vale a pena viu? Até pq os ca~es na rua acham qe eles (schnauzers) estão em posição de ataque ou liderança pela postura natural deles pra frente.

Bjocas.

Ana Corina disse...

Menina, vc falou tanto da beleza do teu filho q vim fuçar, kkkk.
Lindo mesmo! Beijo!