terça-feira, 18 de novembro de 2008

A chegada

Sempre amei animais, principalmente cachorros. Tinha uma Daschund chamada Sandy Maria que era a paixão da minha vida. Mas como eles vivem bem pouco, Sandy me deixou quando tinha 13 anos em março deste ano.
Por um milhão de fatores e perdas que não quero mencionar, meu noivo veio morar comigo e começamos a curtir a vida de casado. Por 8 meses, moramos só nós dois. Até que um dia descobri sem querer que ele iria me dar um Beagle de presente. Infelizmente, além de eu ter estragado a surpresa, tive que falar no que descobri, pois eu já tive um Beagle e dentro de apartamento é quase impossível.
Ele desistiu da idéia, mas perguntou quais raças que não poderiam entrar no nosso ap., falei Beagle e todos os pequenininhos latedores e bravinhos.
No dia seguinte, comentei com Dani minha amiga o que quase aconteceu e pronto, ela resolveu agir com o Alan (meu noivo) sem eu saber. Juntos escolheram um Schnauzer por ser calmo, inteligente e engraçado (eu amo cachorros fisicamente engraçados!). Eu nem esperava mais um cachorrinho, até porque eu tinha falado que só com 2 anos de casada (ou morando junto) teria outro.
Sexta-feira, dia 7 de novembro, Alan chega dizendo que estava com dor de barriga e foi ao banheiro, quando de repente tocou a campainha... Olhei no olho-mágico e não vi ninguém, voltei para o quarto. Um tempinho depois, Alan perguntou quem era, falei que não era ninguém e que deveria ser aquelas criancinhas que tocam a campainha e saem correndo. Logo depois tocou de novo e novamente fui olhar no olho-mágico já com medo, fui até a porta do banheiro e disse ao Alan que não iria abrir a porta, daí ele saiu e me pegou pela mão, deu uma olhada no olho-mágico e começou a abrir a porta. Fiquei desesperada! Pedi que não abrisse, pois não sabíamos quem era e ele continuou abrindo e me segurando pelo punho até que tinha uma caixinha em cima do tapete de entrada com uma coisinha toda esquisita. Não acreditei e não tive reação. Só o que passou pela cabeça foi: _ Como tocou a campainha?! Então Dani e Felipe (noivo dela) abriram a porta do elevador e sairam de lá rindo. Aí tudo começou a fazer sentido e eu peguei aquela coisinha fofa no colo e perguntei:_ O que é ele? Um vira-lata adotado??
Foi então que eles me contaram a aventura que foi de conseguir Bartô para mim.

Ele estava super tímido que pensei que estivesse doente. Mas no dia seguinte o levamos na veterinária que falou que ele estava ótimo, gorducho com 2 quilos e meio e que adorava essa raça.
Agora sim estamos nos conhecendo melhor e hoje me declado apaixonada por esse barbudo.

Aqui, contarei suas peripécias, mas por enquanto fico por aqui com a introdução dele em minha vida.

Bartô quando chegou para mudar nossas vidas:


Os dindos, Dani e Felipe:


Bartô ainda se fazendo de santo:

5 comentários:

caniche vagabundo disse...

O Bartolomeu é muito fofo, mesmo!

Anônimo disse...

lindinho demais

coloquei link no meu blog

obrigada por ter colocado link do meu

abraços
aus
Náná

Janinha disse...

Oww, o Will quando chegou não conseguia dormir assim... e eu sempre soube que seria um Schnauzer na minha vida. Só não imaginava o WILL! hehehe

Bjocas.

Lucila Zahran Turqueto disse...

Oi Carol, tudo bem?
Nossa ADOREI o blog. Minha família sempre teve Schnauzer e eu tb! São mesmo uma delícia. O meu viveu 17 anos! Nunca deu nenhum trabalho, ela um gentleman. Bjs Lú

Natasha disse...

oi tudo bem...tb tenho um schnauzer da cor branca... é um lindo menino de 8 meses... ele é um doce em casa...muito companheiro...não late para nada...bem sussegado...mas quando chega alguem desconhecido ele se retrai é meio anti social e na rua não pode ver outros cachorro q ele fica doido e late de mais..fica muito ansiosa... é normal da raça??... o q me diz...mas amu ele ..rsrs...obrigada